COM DOENÇAS CRÓNICAS - Modelo de Intervenção em Ajuda Mútua
Esta obra, na primeira parte, faz uma revisão sistemática da literatura para identificação de indicadores de qualidade, utilizados a nível internacional, que seguidamente foram avaliados quanto à adequação e utilidade para a realidade portuguesa. Na segunda parte, faz a determinação por consenso, por Processo Delphi, do conjunto de indicadores adequados para Portugal, utilizando como painel de avaliadores, profissionais de saúde a exercerem funções em serviços de cuidados paliativos e com pelo menos três anos de experiência na área. Desta revisão e determinação resultou um conjunto de 101 indicadores de qualidade – 22 de estrutura, 63 de processo e 16 de resultado – que permitirá avaliar, monitorizar e promover a melhoria da qualidade dos cuidados prestados por estes serviços. Preâmbulo Prefácio Siglas e Abreviatura Introdução PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO 1. A morte e seu enquadramento na saúde 1.1. A morte e a história 1.2. Boa morte 2. Cuidados paliativos 2.1. Definição, objetivos e valores 2.2. Evolução histórica e legal 2.3. População‑alvo 2.4. Dimensões 2.5. Princípios básicos da organização 2.6. Níveis de cuidados paliativos 2.7. Modelos de prestação de cuidados 2.8. Desafios 3. Qualidade e cuidados paliativos 3.1. Sistemas de avaliação da qualidade 3.2. Evolução histórica 3.3. Definição 3.4. A qualidade como um problema do sistema de saúde 3.5. Estratégia de implementação 3.6. Metodologia de avaliação 3.7. Instrumentos de avaliação globaL 4. Indicadores de qualidade 4.1. Definição 4.2. Importância e objetivos 4.3. Classificação 4.3.1. Indicadores de estrutura 4.3.2. Indicadores de processo 4.3.3. Indicadores de resultado 4.4. Domínios 4.5. Informação necessária 4.6. Fatores influenciadores da medição da qualidade 4.7. Consequências disfuncionais PARTE II INVESTIGAÇÃO REALIZADA 1. Justificação e objetivos 2. Metodologia 2.1. Revisão sistemática da literatura 2.2. Processo Delphi 2.2.1. Etapas do processo 2.2.2. Painel de avaliadores 2.3. Testagem dos indicadores de estrutura 3. Resultados 3.1. Revisão sistemática da literatura 3.1.1. Estrutura e processo do cuidar 3.1.2. Aspetos físicos do cuidar 3.1.3. Aspetos psicológicos e psiquiátricos do cuidar 3.1.4. Aspetos sociais do cuidar 3.1.5. Aspetos espirituais, religiosos e existenciais do cuidar 3.1.6. Aspetos culturais do cuidar 3.1.7. Cuidados ao doente em morte iminente 3.1.8. Aspetos éticos e legais do cuidar 3.2. Indicadores selecionados para o processo Delphi 3.2.1. Estrutura e processo de cuidar 3.2.2. Aspetos físicos do cuidar 3.2.3. Aspetos psicológicos e psiquiátricos do cuidar 3.2.4. Aspetos sociais do cuidar 3.2.5. Aspetos espirituais, religiosos e existenciais do cuidar 3.2.6. Aspetos culturais do cuidar 3.2.7. Cuidados ao doente em morte iminente 3.2.8. Aspetos éticos e legais do cuidar 3.3. Processo Delphi 3.3.1. Painel de avaliadores 3.3.2. Estrutura e processo do cuidar 3.3.3. Aspetos físicos do cuidar 3.3.4. Aspetos psicológicos e psiquiátricos do cuidar 3.3.5. Aspetos sociais do cuidar 3.3.6. Aspetos espirituais, religiosos e existenciais do cuidar 3.3.7. Aspetos culturais do cuidar 3.3.8. Cuidados ao doente em morte iminente 3.3.9. Aspetos éticos e legais do cuidar 3.4. Aplicação de indicadores de qualidade de estrutura 4. Discussão 4.1. Limitações e possíveis fontes de vieses 4.2. Revisão sistemática da literatura 4.3. Processo Delphi 4.3.1. Painel de avaliadores 4.3.2. Indicadores de qualidade obtidos 4.4. Aplicação dos indicadores de estrutura às equipas 5. Perspetivas futuras Conclusões Referências bibliográficas Anexos
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