Lavelle foi sempre um homem livre, mesmo quando enterrado no lodo das trincheiras. E foi-o porque nunca deixou de verdadeiramente filosofar, pensando acto no absoluto de sua positividade, sempre mais poderoso, o bem, e o acto na sua negatividade, o mal. Esta reflexão aprofunda-se num ambiente em que a vida e todo o real manifestam a sua frágil efemeridade: o mundo precário dos que vivem na frente de batalha. Mundo que hodiernamente é o nosso, mortas as ilusões. É uma obra de esperança.
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