Cartulário Medieval da Sé do Porto
Pode a Teologia deixar marcas em carne viva – um dedo atingido por uma máquina, uma doença tropical, a morte de um pai? E pode ela ajudar a exercer um mandato autárquico, gerir fluxos financeiros, jogar melhor futebol, colocar questões à nossa humanidade? Ou, no fundo, ela não serve para nada?A propósito dos 50 anos da Faculdade de Teologia da Universidade Católica, dois jornalistas fotografaram e falaram com quatro dezenas de antigos e atuais alunos e professores da faculdade, que, com uma liberdade que chega à autocrítica, falam do percurso individual e das encruzilhadas em que a Teologia se encontra: ela só se pode assumir como fator de resistência. A Faculdade de Teologia na sociedade e na cultura
† Manuel Clemente
1 Incapaz de mexer uma palha, capaz de revolucionar o mundo
2 Beleza e pós-modernidade: a Teologia como heterodoxia
3 Onde se fala de autocarros, política, gestão e digital e de tornar mais audaz o serviço às pessoas
4 Namastê e Bíblia, língua universal e fascínio de Deus
5 Do futebol ao risco do futuro
6 Do cartão branco ao celibato, dos abusos ao novo humanismo
7 Mulheres raras, viagens várias
8 No sétimo sonho
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