PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1. A origem transmontana e uma «casa de ternuras» 1931-1952
1.1 As aulas com o pai
1.2 A passagem pelo Seminário
1.3 O período de doença e o tempo para a música
2. Os estudos em Coimbra e um deslumbrante mundo novo 1952-1957
2.1 A Orquestra Ligeira e os anos do Jazz
2.2 Para sempre Caedecista
2.3 A Obra dos Presos
2.4 O mundo da Juventude Universitária Católica
2.5 O Curso de Direito e tempo de balanços e decisões
3. Nos gabinetes «do regime» 1957-1961
3.1 Um primeiro emprego no contexto do corporativismo
3.1.1 O Gabinete de Estudos Corporativos
3.2 O Centro de Estudos Sociais e Corporativos (1956)
3.3 Uma geração formada no catolicismo e no corporativismo
3.4 Um especialista em Direito do Trabalho
4. A mudança para o Porto 1961-1968
4.1 Membro fundador do GIS e da Análise Social
4.2 A ligação aos sindicatos / Um sindicalista convicto
4.3 Professor no Porto
4.4 Militante e entusiasta da Doutrina Social da Igreja
4.5 Em defesa do Bispo do Porto, um resistente da Igreja
5. Uma Ala Liberal do regime 1969-1972
5.1 O convite para ser deputado
5.2 As condições do grupo do Porto
5.3 A Ala Liberal na Assembleia e fora dela
5.4 A fundação da SEDES
5.5 O convite para ser ministro
5.6 Fim de um tempo, no Porto
6. O regresso a Lisboa e o projeto da Universidade Católica 1970-1979
6.1 Uma Universidade Católica Portuguesa
6.2 O impacto do 25 de Abril na Universidade Católica
6.3 O mandato como diretor da Faculdade de Ciências Humanas
6.3.1 Formar gestores com educação humanista
6.3.2 O curso de Direito
6.3.3 Razões para o sucesso
6.3.4 Extensão do curso de Direito no Porto
6.3.5 A liderança de Mário Pinto
6.3.6 A saída da direção da FCH
7. O tempo da vida política 1974-1979
7.1 A fundação do PPD
7.1.1 Vivências e desafios dos primeiros tempos do PPD
7.2 O Gabinete de Estudos do PPD
7.3 Ser Constituinte
7.3.1 Liberdade Sindical, a causa de sempre (ou a causa primeira)
7.3.2 A questão da unicidade sindical
7.3.3 A defesa da liberdade de ensino
7.3.4 Balanço do «Momento Constituinte»
7.4 A Fundação Oliveira Martins
7.5 O nascimento da UGT
7.6 A rutura com o PSD
7.6.1 Uma votação que levou à rutura
7.6.2 Renúncia ao mandato de deputado
7.6.3 Balanço da intervenção na política ativa
8. Pela Liberdade de Ensino, anos de intervenção cívica 1979-1991
8.1 Presidente do Conselho Coordenado do Ensino Particular e Cooperativo
8.2 Presidente do Conselho Nacional de Educação
8.3 Militante da defesa da liberdade de ensino
8.4 Manifesto em defesa das liberdades de educação e da família Mesquita Guimarães
8.5 Uma vocação cívica
9. Ministro nos Açores 1991-1997
9.1 Um desafio chamado Mota Amaral
9.2 Braços-de-ferro, embaraços e questões polémicas
9.2.1 A chegada da RTP nacional aos Açores
9.3 Balanço do mandato como Ministro da República
9.4 A saída dos Açores
10. O regresso à Universidade Católica 1999-2005
10.1 O Instituto de Estudos Políticos
10.2 O influenciador eficaz
11. Homem de fé e militante da reflexão
Bibliografia
Bibliografia geral de Mário Pinto
Anexos
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