Os quatro dogmas mariológicos nasceram num movimento de louvor à Virgem, de reconhecimento pelo valor do seu “sim” a Deus, e do papel que desempenhou na missão salvífica do seu Filho Jesus Cristo. Daí, o título dado a este ensaio – Maria Figura da Graça. A Figura mostra alguém, e, se a figura é bela, atrai a contemplá-la. Se a figura é a da graça, é a do dom do próprio Deus que, ao atrair, convida a participar do dom de si – a graça – a ação de Deus em nós, o ser Deus.
Índice
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE
MARIA NO MISTÉRIO DE CRISTO E DA IGREJA
BREVE HISTÓRIA DA MARIOLOGIA
CAPÍTULO I
DOS PADRES APOSTÓLICOS AO SÉCULO IV
CAPÍTULO II
O SÉCULO IV – PERÍODO DE OIRO DA PATRÍSTICA
CAPÍTULO III
O CONCÍLIO DE ÉFESO E O TÍTULO THEOTÓKOS
CAPÍTULO IV
O ÚLTIMO PERÍODO DA PATRÍSTICA
CAPÍTULO V
A SOBRIEDADE DA ALTA IDADE MÉDIA
CAPÍTULO VI
O SÉCULO XII – O SÉCULO MARIANO
CAPÍTULO VII
AS ORDENS MENDICANTES E MARIA
CAPÍTULO VIII
DO SÉCULO XIV À PREPARAÇÃO DO VATICANO II
CAPÍTULO IX
O CONCÍLIO VATICANO II E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS
SEGUNDA PARTE
MARIA NA ESCRITURA E NO DOGMA
CAPÍTULO X
MARIA, MÃE DE DEUS
1. A Anunciação no seu contexto cultural
2. Análise de Lc 1, 26 38
2. 1. A saudação Alegra-te (Chaire)
2. 2. “Cheia de graça” (Kécharitômenen)
2. 3. “O Senhor está contigo”
2. 4. “Como se fará isso?”
2. 5. “O Espírito Santo virá sobre ti”
2. 6. Jo 1, 12 - 14
2. 7. O sinal dado à Virgem
2. 8. O consentimento alegre de Maria
3. O anúncio a José – Mt 1, 18 – 25
4. A voz da tradição e do Magistério
CAPÍTULO XI
A VIRGINDADE DE MARIA, MÃE DE DEUS
1. A concepção virginal do ponto de vista cristológico
2. Significado soteriológico da concepção virginal
3. A concepção virginal do ponto de vista mariológico
4. A voz do Magistério
CAPÍTULO XII
A IMACULADA CONCEIÇÃO
1. O tema – pecado original
2. Novas orientações do dogma
3. Processo histórico para a definição do dogma
4. A defesa teológica do dogma e a Bula Ineffabilis Deus
CAPÍTULO XIII
A Assunção de Maria ao céu
1. Movimentos assuncionistas em favor da definição
2. Origem e desenvolvimento progressivo desta fé
3. A questão do sepulcro da Virgem
4. Fundamento último na Sagrada Escritura
5. A definição dogmática da Bula Munificentissimus Deus
CONCLUSÃO
Bibliografia
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