O gosto de transformar em histórias de circunstância, para colaboradores e alunos, o que é aprendido cada dia na literatura científica, motivou o estilo narrativo com que este livro foi elaborado. Trata-se, portanto, de um texto que se pretendeu aligeirar para dar a conhecer aos curiosos algumas capacidades de um órgão do nosso corpo cuja actividade não pode ser intuída, só se compreende através de artifícios, muitas vezes experimentais. Aqui se pretendem explicar alguns dos mecanismos que suportam as nossas competências de seres humanos na certeza, porém, de que estamos longe, ainda, de compreender a natureza daquilo que nos constrói e nos dá a consciência da nossa identidade Prólogo em forma de advertência Capítulo um Instrumentarium Os transformadores da nossa visão Instrumentos de exploração da vida Inventário da herança genética Uma caixa aberta Capítulo dois A primeira descoberta Capítulo três Por montes e vales Capítulo quatro Duas metades tão semelhantes mas afinal tão diferentes Capítulo cinco Os terminais da comunicação com o exterior Capítulo seis Quem manda? Será então o cérebro o órgão mais poderoso do corpo? Será o poder do cérebro resultante do seu tamanho? O poder do cérebro pode perder-se como resultado de estímulos externos Haverá conflitos dentro do cérebro? Quais são as funções e áreas mais importantes do cérebro? Linguagem enquanto forma do poder A questão da consciência Capítulo sete Questões de identidade Capítulo oito Um órgão para todas as estações Notas ao texto Bibliografia
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