Índice
Introdução
Duas Palavras
PARTE I – PODERES CONSTITUCIONAIS
Capítulo 1
O Rei entre dois mundos: o modelo absolutista e o modelo liberal
1.1 Prólogo
1.2 O Rei no modelo político do Antigo Regime português
1.3 O período pré-constitucional (1777-1821)
1.4 O Rei no modelo político Liberal
Capítulo 2
Os poderes do Rei no constitucionalismo monárquico português
2.1 O Rei e a Constituição de 1822
2.2 O Rei e a Carta Constitucional de 1826
2.3 O Rei (a Rainha) e a Constituição de 1838
2.4 Epílogo
PARTE II – PRÁTICA POLÍTICA
Capítulo 1
A Rainha e a Regeneração (1852-1853)
1.1 Prólogo
1.2 O pronunciamento de Saldanha: um golpe contra a Coroa?
1.3 A Rainha e o primeiro ministério da Regeneração
1.4 A Rainha e o segundo ministério da Regeneração
1.5 O Ato Adicional de 1852
1.6 Uma Rainha constitucional
1.7 Um reinado de transição
Capítulo 2
Um Regente moderador (1853-1855)
2.1 As regências nas constituições monárquicas portuguesas
2.2 O enquadramento constitucional do consorte da Rainha
2.3 O comando em chefe do Exército
2.4 A Regência de D. Fernando II
2.5 O legado da Regência
Capítulo 3
O “Rei-Presidente” (1855-1861)
3.1 Uma personalidade distinta
3.2 A vontade do Rei: a demissão do ministério Saldanha (junho de 1856)
3.3 O governo do Rei: o ministério do marquês de Loulé (1856-1859)
3.4 Fusão ou partidarização? A difícil relação com os regeneradores (1859-1860)
3.5 Uma preferência clara: a dissolução de 27 de março e a “fornada” de 17 de maio de 1861
3.6 O “Rei-Presidente”
Capítulo 4
D. Luís, um Rei progressista (1862-1865)
4.1 O princípio do fim da liberdade
4.2 Princípios liberais: a Questão das Irmãs da Caridade e o casamento com a filha de Victor Emanuel II
4.3 A captação da esquerda monárquica: o governo “unha preta” de fevereiro de 1862
4.4 Um suporte firme: o Rei e as crises do ministério “unha preta”
4.5 Um ministério condenado: o governo Sá da Bandeira/Ávila (abril-julho de 1865)
Capítulo 5
Fusão (1865-1868)
5.1 Um sonho antigo: o governo de fusão (setembro de 1865)
5.2 O Rei e o “partido popular”
5.3 Suportar o ministério: a contestação nas ruas e o adiamento da abertura das Cortes (dezembro de 1867)
Capítulo 6
Revolução? (1868-1871)
6.1 O malogro do “apaziguamento”: os ministérios Ávila (janeiro de 1868) e Sá da Bandeira (julho de 1868)
6.2 Ventos de Espanha (1868-1870)
6.3 Uma tentativa falhada: Loulé e a reconstrução dos históricos
6.4 O regresso de Saldanha (maio-agosto de 1870)
6.5 Soluções sem futuro: outra vez os marqueses e o bispo (setembro de 1870 a junho de 1871)
Capítulo 7
O “perfeito Rei constitucional”? (1871-1877)
7.1 Governo de um só partido
7.2 O Rei como garante da estabilidade?
7.3 A reação à associação D. Luís/Fontes: o Pacto da Granja (1876)
7.4 O fim do longo ministério: a demissão de 2 de março de 1877
Capítulo 8
O Rei em questão (1878-1881)
8.1 O regresso de Fontes e as campanhas democráticas (1878-1879)
8.2 A exorcização de um fantasma: o ministério de Anselmo Braamcamp (1879-1881)
8.3 Uma “marionete” de Fontes? O ministério Rodrigues Sampaio (1881)
8.4 Fontes outra vez
Capítulo 9
A constitucionalização do rotativismo (1881-1885)
9.1 Rei, bipartidarismo e rotativismo
9.2 A “fornada” de dezembro de 1881
9.3 O último governo de Fontes
9.4 O Ato Adicional de 1885: a constitucionalização do rotativismo e o novo papel do Rei
9.5 Ocaso de um reinado longo
Conclusão
Fontes e Bibliografia
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