Agradecimentos
Prefácio
de José Tolentino Mendonça
INTRODUÇÃO
1. O texto (Lc 24, 13-35) e os motivos da sua análise
2. A análise narrativa como opção metodológica
2. 1. Instâncias ou categorias da narrativa
2. 2. Critérios, objectivos e limites da análise narrativa
3. A tradição interpretativa de Lc 24, 13-35
3. 1. Leituras patrísticas e medievais
3. 2. Leituras histórico-críticas (o texto como documento)
3. 3. Leituras literárias (o texto como monumento)
4. Objectivos
5. Interesse e actualidade do tema
CAPÍTULO 1. O TEXTO DE LC 24, 13-35
1. Texto e tradução
1. 1. Texto
1. 2. Tradução
2. Variantes textuais (Critica textus)
2. 1. As variantes do v. 13
2. 2. jEstavqhsanou e[ste? (v. 17)
2. 3. jHlpivzomenou ejlpivzomen? (v. 21)
2. 4. Dovxanou basileivan? (v. 26)
2. 5. O momento da abertura dos olhos (v. 31)
2. 6. Outras variantes menores
3. Análise morfo-sintáctica
4. Delimitação narrativa da perícope
4. 1. Um texto em articulação…
4. 2. … e bem delimitado
5. Orgânica interna ou estrutura do relato
5. 1. Estruturas propostas (estado da questão)
5. 2. Propostas de estrutura
5. 2. 1. Estrutura dramática
5. 2. 2. Estrutura temático-narrativa
6. Lc 24, 13-35 é um relato especular e aberto?
6. 1. Lc 24, 13-35 em contexto imediato (Lc 24)
6. 1. 1. Correspondências formais
6. 1. 2. Correspondências temáticas
6. 2. Lc 24, 13-35 em contexto remoto (Lucas e Actos)
6. 2. 1. Palavras, expressões e motivos literário-teológicos
6. 2. 2. Textos paralelos em Lucas – Actos
6. 3. Conclusão
CAPÍTULO 2. INSTÂNCIAS E UTENSÍLIOS DA NARRATIVA, EM LC 24, 13-35
1. O narrador: identidade e funções
1. 1. Apresentar os actores
1. 2. Seleccionar e silenciar informação
1. 3. Conduzir e implicar o leitor
2. A trama ao serviço da revelação
2. 1. Conceito e funções da trama narrativa
2. 2. Trama de revelação ou resolução?
2. 3. Da ocultação à revelação
3. Espaço e tempo
3. 1. Um espaço de revelação
3. 1. 1. O conceito literário de espaço
3. 1. 2. O espaço visto através das preposições
3. 1. 3. A simbólica do espaço
3. 2. Um tempo de revelação
3. 2. 1. O conceito literário de tempo
3. 2. 2. Tempo narrado e tempo da narração
3. 2. 3. Marcas da temporalidade e sequência temporal
3. 2. 4. A simbólica da temporalidade
4. Os personagens
4. 1. Importância e identidade narrativas
4. 1. 1. Tipologia
4. 1. 2. Processo de caracterização
4. 2. O protagonista
4. 2. 1. Os “dois deles”?
4. 2. 2. Jesus?
4. 3. Personagens que se relacionam com Jesus
4. 3. 1. “Dois deles”
4. 3. 2. “Os Onze e os que estavam com eles” (v.33)
4. 4. Personagens secundários ou evocados
4. 4. 1. “Os Sumo sacerdotes e os nossos chefes” (v. 20)
4. 4. 2. “Algumas mulheres” (v. 22)
4. 4. 3. “Uns anjos” (v. 23)
4. 4. 4. “Alguns dos nossos” (v. 24)
4. 4. 5. Moisés e todos os Profetas (v. 27)
4. 4. 6. Simão (v. 34)
4. 4. 7. Evocações com relevância estrutural e narrativa
5. Conclusão
CAPÍTULO
3. A CARACTERIZAÇÃO DE JESUS
Lc 24, 13-35 como exemplo de cristologia narrativa
1. Em torno da caracterização
2. A identidade narrativa de Jesus
2. 1. As informações do narrador
2. 1. 1. Jesus no caminho (v. 15) 2. 1. 2. Jesus, pedagogo
e hermeneuta (vv. 17-27)
2. 1. 3. Jesus à mesa (v. 30)
2. 1. 4. Jesus invisível (v. 31)
2. 2. O que afirmam os “dois deles”
2. 2. 1. “Único forasteiro...” (v. 18)
2. 2. 2. “Jesus de Nazaré, profeta poderoso...” e libertador esperado (vv. 19.21)
2. 2. 3. Hóspedes (v. 29: “Fica connosco...”)
2. 3. Jesus por si mesmo
2. 3. 1. Pedagogo
2. 3. 2. “Messias”(v. 26)
2. 4. Jesus visto por “os Onze e os que estavam com eles”: “Senhor” (v. 34)
3. Retrato poliédrico e multifacetado de um personagem em construção
CAPÍTULO 4. LC 24, 13-35 NA PERSPECTIVA DA HOSPITALIDADE
1. A semântica da hospitalidade
1. 1. Aproximações ao conceito
1. 2. Hospitalidade, relação e linguagem
2. Coordenadas da hospitalidade bíblica
2. 1. No Antigo Testamento
2. 2. ... no Novo Testamento
2. 2. 1. Textos declarativos e exortativos
2. 2. 2. A hospitalidade no evangelho de Lucas
2. 2. 3. A hospitalidade nos Actos dos Apóstolos
2. 2. 4. Conclusão
3. Um relato de hospitalidade na transição Lucas – Actos
3. 1. Lc 24, 13-35, um relato de hospitalidade
3. 2. Função de Lc 24, 13-35, na obra de Lucas
4. Conclusão
CONCLUSÃO
1. Um percurso longo e enriquecedor
2. Aproximação ao género literário e às finalidades do relato
3. A gramática da hospitalidade, ao serviço da identidade cristã
3. 1. “Emaús, laboratório da fé pascal”
3. 2. A hospitalidade na construção da identidade cristã
3. 2. 1. A narrativa ao serviço da fé
3. 2. 2. Uma intencional ambivalência
3. 2. 3. O desenvolvimento do processo (propostas operativas)
BIBLIOGRAFIA
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