Reconhecendo que – nas democracias contemporâneas – as vivências socioculturais se tornaram cada vez mais autorreflexivas e autocríticas, Judith Butler considera urgente reconsiderar as características e as possibilidades da crítica, enquanto atividade específica e estruturante do pensamento. O ensaio Em nome da crítica pretende filiar-se justamente nesta encruzilhada conceptual, relançando de modo breve algumas das questões que ciclicamente desassossegam o fazer artístico e os discursos que intentam interpretá-lo.
Índice
1. o cadáver submerso
2. a faca e a ostra
3. a pergunta errada
4. o centro vazio
Referências bibliográficas
Deixe um comentário