As Humanidades estão em crise, porque é a crise que as define. O contexto atual, contudo, olha para de um campo cuja existência assenta no seu constante questionamento através de instrumentos que o desacreditam. Assumindo que as Humanidades são as guardiãs da nossa humanidade comum, olha-se para o que está na base do discurso sobre a crescente invisibilidade destes saberes no que ao investimento de ciência em Portugal, e na Europa, diz respeito, o que significa discutir a falta de impacto, de utilidade, afinal, a construção social da improdutividade do conhecimento humanístico.
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