Nos seus vinte anos de vida, depois da primeira década calma e aparentemente bem-sucedida, o euro viveu a segunda década numa crise existencial que algumas vezes pôs em risco a sua sobrevivência. O pior dessa crise já passou, mas continuam ainda por resolver muitos problemas vitais e não há suficiente acordo entre os Estados-membros da Zona Euro sobre o futuro do euro, sendo relativamente consensual que a União Económica e Monetária precisa de se reorganizar e reformar para assegurar a sua sustentabilidade.
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