Analisa-se nesta obra a produção, a comercialização e o uso de talheres de prata em Guimarães, com especial incidência nos séculos XVIII e XIX e nas estéticas rocócó e neoclássica. No entanto, esses parâmetros espaciais, temporais e artísticos são frequentemente ultrapassados, quer na introdução histórica inicial, quer no cotejo com modelos formais e decorativos seguidos em outros centros de fabrico. A posse deste tipo de talheres é objecto de uma leitura sociológica e não são esquecidos os estojos de faqueiro, a importância dos talheres na arte da mesa e os códigos de civilidade e etiqueta que regiam a respectiva utilização.
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