Este ensaio propõe-se dar nota da relação de Cristo, na sua temporalidade cristológica, com o tempo universal da história humana. Neste sentido, o tempo da Igreja intervém com uma função mediadora, porque o tempo da Igreja universaliza, sob a influência do Espírito Santo, a existência temporal e, portanto, é protótipo de Cristo. «Em Jesus Cristo, o Logos já não é o reino das ideias, dos valores e das leis que regem a história e lhe dão um sentido, é Ele próprio história».«O cristão que renuncia ao mundo estende a mão àquele que age no mundo; porque, orante ou activo, é enviado com Cristo ao mundo e está a caminho. É o que o distingue radicalmente do místico e do monge das religiões asiáticas arredadas da história». PREFÁCIO À NOVA EDIÇÃO . INTRODUÇÃO Essência e história A absoluta unicidade O único como norma da história Capítulo I O TEMPO DE CRISTO Existência em recepção Tempo de Cristo e tempo do homem. A fé Capítulo II A INCLUSÃO DA HISTÓRIA NA VIDA DE CRISTO O Filho e a história da salvação Criação e redenção Historicidade da graça Capítulo III A EXISTÊNCIA DE CRISTO COMO NORMA DA HISTÓRIA O papel do Espírito Santo Os quarenta dias Sacramentalidade Missão cristã e Tradição eclesial teologia da história – um ensaio Capítulo IV A HISTÓRIA SOB A NORMA DE CRISTO O carácter real A tensão no eidos e nos estados de vida eclesiais Essência na transcendência. O estado divino A essência na imanência. O estado de vida no mundo. Progresso vertical e horizontal História sagrada na história profana Plenitude e progresso Os cavaleiros do Apocalipse. O Senhor e a sua Esposa
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