Deverá uma Universidade Católica dedicar-se, em primeiro lugar, à formação superior do clero, ou deverá ela cultivar todas as disciplinas científicas, mesmo que dando a algumas delas uma orientação própria, em resultado da sua identidade cristã? A opção do Pe. Bacelar era, claramente, pela segunda hipótese e foi por ela que trabalhou.
INTRODUÇÃO
1. Infância e Juventude 1916-1937
1.1 O ambiente familiar
1.2 Os primeiros estudos
2. Os Estudos Filosóficos e Teológicos 1937-1944
2.1 A Companhia de Jesus e o ensino
2.2 A situação da filosofia em Portugal e em Espanha (1937-1944)
3. Etapas de uma Formação: Madrid, Granada e Roma 1944-1949
3.1 A ligação a casa-mãe
3.2 Leituras espanholas
3.3 A tese de doutoramento em Roma
4. Regresso a Braga. Docência e Reitorado na Faculdade de Filosofia 1949-1967
4.1 A orientação dos estudos universitários no Instituto Superior de Filosofia
4.2 Atividade de docência e de administração
4.3 A fundação da Revista Portuguesa de Filosofia
4.4 O Congresso Português de Filosofia
4.5 Critica e Metafisica
4.6 A ?Roma do Oriente?
4.7 Nas vésperas da fundação da UCP
5. A Estadia na Alemanha 1955-1956
5.1 O ambiente universitário
5.2 As influências
5.3 A Renânia
6. A Universidade Católica Portuguesa 1967-1988
6.1 A ereção canónica da Universidade. O Vice-Reitor da UCP. O primeiro mandato
6.2 O que é e para que serve uma Faculdade de Ciências Humanas
6.3 As relações da UCP com o Estado Novo
6.4 O 25 de Abril
6.5 Os mandatos seguintes (Eamus ergo, fortes in Fide)
6.6 A Gorres-Gesellschaft e a fundação da Sociedade Científica da UCP
6.7 Relações com a Federação Internacional das Universidades Católicas (FIUC)
6.8 A afirmação da UCP no meio universitário
7. Os Últimos Anos (1988-1999)
7.1 O Reitor Honorário
7.2 O Centenário de Vieira
7.3 Conclusão
Bibliografia
Índice Onomástico
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