Para dar resposta aos pedidos de grupos de anglicanos que desejam entrar na plena comunhão da Igreja Católica, o Papa Bento XVI publicou a Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibus.A Constituição permite erigir, com o nome de ordinariatos pessoais, circunscrições eclesiásticas equiparadas a diocese, sob o governo de um ordinário pessoal, nomeado pelo Romano Pontífice e por ele dotado de poder próprio vicário, nas quais são integrados os antigos anglicanos.Uma das novidades dos ordinariatos é permitir a entrada no seio da Igreja Católica, como um tesouro a conservar e partilhar, de vários elementos do património anglicano, tanto ao nível disciplinar como litúrgico e pastoral.Até ao presente foram criados três ordinariatos pessoais: Our Lady of Walsingham, para Inglaterra e Gales, Chair of Saint Peter, para os Estados Unidos, e Our Lady of the Southerm Cross para a Austrália. Prefácio
Introdução
1. A Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibu
1.1 A Ratio Motiva
1.1.1. Antecedentes dos ordinariato
1.1.2. As novas circunstâncias
1.1.3. A resposta pontifícia
1.1.4. A promulgação
1.1.5. A reação anglicana
1.2. A admissão do critério pessoal na organização eclesiástica
1.2.1. A “Missão de França”
1.2.2. As paróquias pessoais
1.2.2.1. A vaga migratória e as paróquias pessoais
1.2.2.2. Outros tipos de paróquias pessoais
1.2.2.3. A pertença à paróquia pessoal
1.2.3. A Administração Apostólica São João Maria Vianney
1.2.4. Os ordinariatos castrenses
1.3. As Igrejas sui iuris e os ordinariatos
1.3.1. Apontamentos históricos acerca da Igreja anglicana como Igreja sui iuris
1.4. As prelaturas pessoais
2. Elementos canónicos fundamentais dos ordinariatos
2.1. A ereção canónica
2.2. O ordinário
2.2.1. Os poderes do ordinário
2.2.2. O poder judicial
2.2.3. Relação com a Santa Sé e a Conferência Episcopal regional
2.3. O governo e órgãos colegiais
2.3.1. O conselho de governo
2.3.2. Conselho económico
2.3.3. Conselho pastoral
2.4. Os fiéis
2.4.1. Destinatários
2.4.2. A modificação do Papa Francisco
2.4.3. O ingresso nos ordinariatos
2.4.4. A dupla pertença dos fiéis à diocese e ao ordinariato
2.4.5. A incorporação dos menores
2.4.6. Os fiéis não provenientes de comunidades anglicanas
2.4.7. Os elementos formais para a entrada no ordinariato
2.4.8. O abandono do ordinariato
2.5. O clero e a vida religiosa
2.5.1. Os clérigos do ordinariato e o celibato
2.5.2. Os antigos bispos anglicanos
2.5.3. As ordenações absolutas
2.5.4. A incardinação dos clérigos e o seu sustento
2.5.5. A relação do presbitério do ordinariato com a Igreja local
2.5.6. A formação do clero
2.5.7. A admissão ao seminário
2.5.8. Os institutos de vida consagrada e sociedades de vida apostólica
2.5.8.1. O primeiro mosteiro autónomo ereto num ordinariato
2.6. As paróquias pessoais
2.6.1. Os párocos das paróquias pessoais
3. Três ordinariatos e um decanato
3.1. Ordinariato Pessoal Our Lady of Walsingham
3.2. Ordinariato Pessoal Chair of Saint Peter
3.2.1. O Decanato de São João Baptista de Calgary
3.3. Ordinariato Pessoal Our Lady of the Southern Cross
3.4. Os decretos de ereção dos ordinariatos pessoais
4. O património anglicano
4.1. A centralidade do património anglicano
4.2. O termo património
4.3. Os elementos do património
4.3.1. Os Prayer Books
4.3.2. O Ofício Divino
4.3.3. O Divine Worship Occasional Service e o Divine Worship the Missal
4.3.4. A questão dos direitos de autor
4.3.5. O uso do património edificado anglicano
4.4. As reações ao conceito de património anglicano
Conclusão
Bibliografia
Read more
Leave a review