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Escrever as nossas memórias sobre as escolas que frequentámos, ou as organizações onde trabalhámos, é comum. Mas não são frequentes os estudos sobre modelos de formação e ambientes de educação que perduram no tempo, por várias décadas, com bons frutos. Este estudo apresenta um caso de sucesso, deixando transparecer a paixão do serviço vivida na instituição de que a autora se apropriou e que agora nos transfere.Margarida Vieira, Diretora-Adjunta do Instituto de Ciências da Saúde - Porto Agradecimentos
Abreviaturas, Siglas e Acrónimos
Prefácio
Introdução
PRIMEIRA PARTE
Modelos de formação: Da formação à margem do sistema à educação integrada
Capítulo I – A Escola Superior de Enfermagem de S. Vicente de Paulo: a génese, o contexto histórico e o enquadramento temporal
1. A Escola Superior de Enfermagem de S. Vicente de Paulo: da origem à transmissão
1.1. Entre a origem da escola e a integração no sistema
1.2. Da integração da escola no sistema à transmissão
2. A Escola Superior de Enfermagem de S. Vicente de Paulo: a história na história das escolas de enfermagem e da profissão
2.1. Um olhar sobre a literatura da história da enfermagem
2.2. Síntese analítica: da história aos modelos de formação
SEGUNDA PARTE
Na procura de um modelo de formação em enfermagem
Capítulo I – O percurso metodológico da investigação: estudo de caso histórico organizacional
TERCEIRA PARTE
Na descoberta de um modelo de formação
Capítulo I – Atores da formação: construção identitária
1. De aluno a enfermeiro – que percurso?
1.1. Opção pela realização do curso de enfermagem na Escola de Enfermagem de S. Vicente de Paulo
1.2. O professor-modelo
1.3. Construção simbólica da identidade
1.4. Experiências fundadoras
2. De enfermeiro a professor – Os percursos
2.1. Os modos de integração
2.2. Identidade herdada
2.3. Identidade construída
3. Relação pedagógica
3.1. Na formalidade
3.2. Na proximidade
Capítulo II – Os curricula na formação: Uma filosofia de apropriação
1. Orientação filosófica e desenvolvimento curricular
1.1. Desenvolvimento curricular impresso na diversidade
1.2. A articulação teoria/prática
1.3. Transversalidade das dimensões ética e moral
1.4. Desenvolvimento de atitude científica
2. Orientação e ação didática
2.1. Na vanguarda dos modos de ensinar e aprender
2.2. A avaliação: um processo de crescimento dos atores
3. O cuidar centrado na pessoa
3.1. O cuidado no cuidar
3.2. Formar para os valores
Capítulo III – Os contextos: espaços de formação
1. O contexto escola – espaço de sentido e ação
1.1. A escola enquanto comunidade educativa
1.2. O contexto escola: espaço de interação
2. Os contextos clínicos
2.1. Cenários de desenvolvimento
2.2. Relação: escola/contextos clínicos
As conclusões:
Dimensões centrais do modelo de formação da ESESVP
Bibliografia citada e referenciada
Anexos
Posfácio
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