«A investigação de Luís Lóia, prosseguida com brio analítico através de todos os escritos pertinentes do Autor, articula-se segundo três momentos nucleares: o tratamento concetual dos conceitos implicados – identidade, diversidade conflitual, mediação resolutiva – a crítica de Taylor ao liberalismo, em sentido político, não económico, pela insuficiência deste e pela sua perversidade tendencial, pois o princípio de neutralização das diferenças e a conceção atomista da cidadania que o sustentam ameaçam a legitimidade do poder do Estado no estabelecimento do bem comum, concluindo com a reconsideração do reconhecimento como reconfiguração da identidade pessoal, grupal e societária pela recomposição resolutiva das tensões maiores, sustidas no seu potencial desagregador.» (Do Prefécio – Manuel J. do Carmo Ferreira) Prefácio
Introdução
Parte I
1. Identidade
1.1. Identidade Individual
1.2. Identidade Grupal
1.3. Identidade Comunitária
2. Diversidade e Conflito
3. O Discurso do Reconhecimento
3.1. O Discurso do Reconhecimento na Modernidade
3.2. O Reconhecimento em Hegel
3.3. A Receção do Discurso do Reconhecimento em Charles Taylor
Parte II
4. As Políticas do Reconhecimento
4.1. O Princípio da Vida Comum e o Atomismo
4.2. Os Liberalismos: Direitos Individuais vs. Objetivos Coletivos
4.3. O Multiculturalismo
5. O Reconhecimento
5.1. O Reconhecimento como Mediação de conflitos Familiares
5.2. O Reconhecimento como Mediação de conflitos Sociais
5.3. O Reconhecimento como Mediação de conflitos Políticos
Conclusão
Referências Bibliográficas
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