Índice
Introdução
Elogio de Babel como espaço de dispersão
Alexandra Lopes e Maria Lin Moniz
PARTE I
O avesso da revolução: tradução como conservação
Alcipe tradutora (Algumas aproximações)
Jorge Bastos da Silva
Tradutores, mediadores e História Literária na época da Guerra Peninsular: A tradução de um ensaio sobre literatura portuguesa de Robert Southey
Alexandre Dias Pinto
A revolução oblíqua: a crítica de artes performativas (re)vista a partir dos Estudos de Tradução
Miguel-Pedro Quadrio
Um episódio cosmopolita oculto: as atividades de tradução pelos exilados absolutistas em Paris (1834-1843)
Rita Bueno Maia
PARTE II
Construção do «feminino» e do «erotismo» em tradução durante o Estado Novo
A Revolução e os livros censurados no Estado Novo
Maria Lin Moniz
Conflitos utópicos em tradução: revolução moral e contrarrevolução estética na versão portuguesa de B. Bernage para a Mocidade Portuguesa Feminina
Marta Teixeira Anacleto
Aimez-vous Brahms? de Françoise Sagan: o processo tradutivo,a ideologia e a história
Maria dos Anjos B. M. Guincho
PARTE III
A criança reinventada – a literatura infantojuvenil em tradução
A educação cosmopolita. Imagens do outro na literatura infantojuvenil traduzida em Portugal (1940-1974)
Alexandra Lopes
Revolucionando a literatura ilustrada: paratextos das traduções dos clássicos no Brasil
Marie-Hélène C. Torres
PARTE IV
«E depois do adeus»: tradução e (r)evolução
Depois da saudade
João Dionísio
Os clássicos, a tradução e a Revolução no teatro em Portugal
Christine Zurbach
Tradução e revolução: encontros e desencontros. O caso das coleções de literatura (1974-1980)
Teresa Seruya
CODA – É A TRADUÇÃO REVOLUCIONÁRIA?
Discorrências teóricas, problemas práticos
Pode o tradutor mudar o mundo? Agência e ética na tradução da crise migratória
Karen Bennett
Apontamentos biográficos
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