Não basta fazer o bem. É necessário fazê-lo bem. Sendo o Hospital um lugar científica e tecnicamente de excelência e complexo, culturalmente plural e humanamente exigente, os agentes de pastoral necessitam de instrumentos que os ajude a realizar o seu trabalho com competência, seguindo um conceito de boas práticas elevado, para que a assistência espiritual e religiosa seja eficaz nos objectivos e promotora de esperança e bem-estar. A Relação Pastoral de Ajuda é, neste sentido, um método e uma técnica de acompanhamento pastoral a doentes, familiares, voluntários, profissionais ou outras pessoas que, estando a passar por alguma dificuldade, necessitam de ajuda. Centrada na pessoa e promotora da dignidade humana, a Relação de Ajuda permite o estabelecimento de uma relação e de uma comunicação ao nível do ser com a pessoa ajudada, tornando-se um importante factor de humanização. Apresentação
Prólogo
Introdução
PARTE I
OS PRINCIPAIS CONCEITOS TEÓRICOS
Introdução
1. Boas práticas pastorais, porquê e para quê?
2. Relação Pastoral de Ajuda
3. A empatia
4. Consideração positiva ou aceitação incondicional
Conclusão
PARTE II
APTIDÕES TÉCNICAS PARA A RESPOSTA
Introdução
1. Escuta activa
2. Resposta empática: a reformulação
3. Personalizar, confrontar e iniciar
4. Persuasão, intenção paradoxal e outras aptidões
5. O agente de pastoral
Conclusão
PARTE III
A PRÁTICA PASTORAL DA RELAÇÃO DE AJUDA
Introdução
1. Metodologia
2. O Inquiridor
3. Uma visita apressada
4. Visita à D. Maria
5. Mário pede a visita do Capelão
6. Parâmetros para a promoção de boas práticas pastorais
Conclusão
Conclusão Geral
Bibliografia
Read moreShow less
Leave a review