A leitura da obra A participação: um paradigma para a intervenção social é importante não só para os trabalhadores sociais e para a sua formação e reflexividade profissional, mas também para quem tem responsabilidades no desenho e desenvolvimento de politicas sociais. Identificamos o Serviço Social como uma profissão que pode empreender um caminho para a realização de uma cidadania democrática, tomando-o como percurso de intervenção para a construção de uma sociedade mais justa e mais igualitária. Prefácio
Introdução
Apresentação
1. A SOCIEDADE, O ESTADO E OS LUGARES DA CIDADANIA
1.1. Da modernidade a pós-modernidade
1.2. Uma sociedade globalizada
1.3. Uma sociedade em rede
1.4. Uma sociedade de risco
1.5. Uma sociedade do conhecimento
1.6. Uma sociedade democrática
1.7. As teorias do Estado e a construção das narrativas dominantes e alternativas
1.8. A transformação da política
1.9. As novas formas de governação
1.10. Os lugares estruturais ou espacos-tempo de relação
1.11. A cidadania e os novos lugares da participação
1.12. Multidimensionalidade da inclusão/exclusão
1.13. Os outros lugares da inclusão/exclusão
2. A TEORIA RELACIONAL
2.1. Paradigma, conceito
2.2. A estrutura relacional
2.3. As dimensoes narrativas
2.4. A organização das narrativas
2.5. A estruturação das narrativas
3. PARTICIPAÇÃO, CONCEITOS, ABORDAGENS E RELAÇÕES
3.1. Situar a participação no contexto atual
3.2. Individuação, a construção da realidade pelo sujeito
3.3. Dialogicidade, organização da dinâmica comunicacional
3.4. Quotidianidade e o referencial das escolhas éticas
3.5. Grupos de pertença e comunidades de práticas
3.6. Construção da cidadania, significados e significantes da participação
3.7. A participação, racionalidade semântica e instrumental
3.8. A participação coletiva, as parcerias e os partenariados
3.9. Os novos movimentos sociais e a representatividade democrática
4. DESENHO DE UM PERCURSO DE PESQUISA QUALITATIVA
4.1. As metodologias qualitativas e o lugar do observador na intervenção social
4.2. Definição do universo de análise – um mosaico de atores a entrevistar
4.3. A entrevista qualitativa – construção do guião e registo das entrevistas
4.4. Tratamento e análise da informação – uma interpretação subjetiva
4.5. Reconceptualização e reconstrução da grelha de análise
4.6. A participação como o analisante e o analisado
5. SERVIÇO SOCIAL – INTERVENÇÃO E PARTICIPAÇÃO
5.1. A participação vista como a inclusão do utente na intervenção social
5.2. Evolução dos diversos formatos de participação do utente na intervenção social
5.3. A participação do utente na pós-modernidade
5.4. Os espaços profissionais como processos relacionais de integração dos sujeitos
6. A PARTICIPAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL, NARRATIVAS E NARRATIVIDADE
6.1. Os contextos e as estruturas da participação
6.2. As dinâmicas e as dimensões narrativas
6.3. Níveis de estruturação da relação participativa e suas dimensões
6.4. Dinâmicas organizadoras da participação – uma relação construida na ação
7. A PARTICIPAÇÃO COMO PRÁXIS E REFERENCIAL ÉTICO DOS INTERVENTORES SOCIAIS
7.1. A participação como lugar de construção da identidade do sujeito
7.2. A participação como processo de identidade coletiva e pertença
7.3. A participação como lugar da cidadania, recontextualização do objeto de estudo
7.4. Construção da relação participativa, reconceptualização do objeto de estudo
7.5. As estruturas e as dinâmicas participativas percebidas em diferentes níveis
8. A PARTICIPAÇÃO COMO PARADIGMA PARA A INTERVENÇÃO SOCIAL
8.1. Uma matriz conceptual para ler as práticas
8.2. As narrativas dos assistentes sociais e as representações sobre a participação
8.3. A ação dos assistentes sociais como uma gramática de práticas interiorizadas
8.4. Os contextos de práticas
Conclusões
Bibliografia
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