Parte-se do mote de Susan Sontag Regarding the Pain of the Others para nos interrogarmos sobre a realidade da dor dos outros diante de quem nos encontramos. Os outros contam. Interpelados pela presença do outro tornamo-nos conscientes da nossa coexistência. A responsabilidade pessoal traduz-se em proximidade na relação com os doentes; a resposta à dor dos outros não pode ser senão compaixão.
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